Sesed participa de videoconferência do CNJ para discutir campanha contra Violência Doméstica
A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed) participou, na manhã desta segunda-feira (22), de uma reunião por videoconferência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para discussão das medidas que serão adotadas para a implementação do projeto "Campanha Sinal Vermelho contra a Violência Doméstica".
A reunião, que contou com a participação de representantes das secretarias de segurança e defesa social de todo o país, teve o objetivo de discutir ações e ideias, em meio ao isolamento social em razão da pandemia do coronavírus, para oferecer canais que deem prioridade no atendimento das vítimas de violência doméstica e familiar. No projeto, estabelecimentos comerciais pré-cadastrados, com funcionários cientes dos protocolos, estarão aptos a receber denúncias de formas simples, por meio de sinais realizados pelas vítimas, para que dessa forma as autoridades possam ser acionadas imediatamente. No Rio Grande do Norte, a Sesed está atenta às diretrizes do projeto e se prepara para atuar em ações conjuntas entre Polícia Civil e Militar.
A Coordenadora das Delegacias Especializadas em Atendimento à Mulher (DEAM) da Polícia Civil, delegada Paoulla Maoés, ressaltou que a instituição apoiará campanhas como a que está sendo lançada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “A Polícia Civil entende que todo e qualquer instrumento ou canal criado para aproximar as vítimas de um atendimento especializado, neste caso por meio de uma simples sinalização, é extremamente bem-vindo para coibir esse tipo de violência”, disse.
Para a Major Soraya, Coordenadora da Patrulha Maria da Penha, da Polícia Militar, diante da atual circunstância de isolamento causada pela pandemia, ampliar os canais é fundamental para reprimir a violência doméstica. “O sistema de segurança conta com vários canais para a realização das denúncias, porém, neste período de isolamento social as vítimas estão mais próximas e convivendo por maiores períodos de tempo com os agressores, razão que pode dificultar a realização de qualquer denúncia, seja por telefone ou pela internet”, afirmou Soraya.
De acordo com o secretário de Segurança Pública e da Defesa Social do Estado, Coronel Francisco Araújo, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dá um passo importante para coibir a violência doméstica em todo o país. "A iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se mostra inovadora, a Segurança Pública do Rio Grande do Norte está à disposição para aderir a campanha e contribuir para a diminuição dos índices de violência doméstica", afirmou o Coronel Araújo.
Na reunião, além da presença do secretário Coronel Araújo, da delegada Paoulla Maoés e da Major Soraya, estiveram presentes também a delegada geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva, e do Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Alarico.
A reunião, que contou com a participação de representantes das secretarias de segurança e defesa social de todo o país, teve o objetivo de discutir ações e ideias, em meio ao isolamento social em razão da pandemia do coronavírus, para oferecer canais que deem prioridade no atendimento das vítimas de violência doméstica e familiar. No projeto, estabelecimentos comerciais pré-cadastrados, com funcionários cientes dos protocolos, estarão aptos a receber denúncias de formas simples, por meio de sinais realizados pelas vítimas, para que dessa forma as autoridades possam ser acionadas imediatamente. No Rio Grande do Norte, a Sesed está atenta às diretrizes do projeto e se prepara para atuar em ações conjuntas entre Polícia Civil e Militar.
A Coordenadora das Delegacias Especializadas em Atendimento à Mulher (DEAM) da Polícia Civil, delegada Paoulla Maoés, ressaltou que a instituição apoiará campanhas como a que está sendo lançada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “A Polícia Civil entende que todo e qualquer instrumento ou canal criado para aproximar as vítimas de um atendimento especializado, neste caso por meio de uma simples sinalização, é extremamente bem-vindo para coibir esse tipo de violência”, disse.
Para a Major Soraya, Coordenadora da Patrulha Maria da Penha, da Polícia Militar, diante da atual circunstância de isolamento causada pela pandemia, ampliar os canais é fundamental para reprimir a violência doméstica. “O sistema de segurança conta com vários canais para a realização das denúncias, porém, neste período de isolamento social as vítimas estão mais próximas e convivendo por maiores períodos de tempo com os agressores, razão que pode dificultar a realização de qualquer denúncia, seja por telefone ou pela internet”, afirmou Soraya.
De acordo com o secretário de Segurança Pública e da Defesa Social do Estado, Coronel Francisco Araújo, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dá um passo importante para coibir a violência doméstica em todo o país. "A iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se mostra inovadora, a Segurança Pública do Rio Grande do Norte está à disposição para aderir a campanha e contribuir para a diminuição dos índices de violência doméstica", afirmou o Coronel Araújo.
Na reunião, além da presença do secretário Coronel Araújo, da delegada Paoulla Maoés e da Major Soraya, estiveram presentes também a delegada geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva, e do Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Alarico.
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