Bolsonaro indicará assessor de Maia para embaixada em Roma
O governo de Jair Bolsonaro indicará para o prestigiado posto de embaixador do Brasil em Roma o diplomata Hélio Ramos, hoje assessor do presidente da Câmara, Rodrigo Maia(DEM-RJ).
Ramos substituirá o ex-chanceler do governo Dilma Rousseff (PT) Antonio Patriota, que será transferido para a embaixada no Egito.
A informação foi confirmada reservadamente à Folha por servidores do Itamaraty.
A indicação de um assessor de Maia é um gesto de Bolsonaro ao presidente da Câmara, com quem trocou farpas publicamente na negociação da reforma da Previdência.
Ramos chegou a ser cotado para assumir o Ministério de Relações Exteriores após a eleição de Bolsonaro.
Em um artigo em outubro publicado pelo jornal Correio Braziliense, em coautoria com o embaixador Marcelo Dantas, Ramos adotou discurso que agradou ao entorno de Bolsonaro.
Os autores defenderam a importância de uma "equipe coesa e fiel" e argumentaram que, em questões delicadas como política ambiental, é necessário proteger o país de "ingerência externa".
Ramos já trabalhou na Embaixada do Brasil em Roma, no início da carreira, e fala italiano. Em sua trajetória no Itamaraty, serviu como cônsul-geral em Miami e, durante o governo de FHC, chegou a ocupar interinamente o Ministério de Minas e Energia.
Ramos substituirá o ex-chanceler do governo Dilma Rousseff (PT) Antonio Patriota, que será transferido para a embaixada no Egito.
A informação foi confirmada reservadamente à Folha por servidores do Itamaraty.
A indicação de um assessor de Maia é um gesto de Bolsonaro ao presidente da Câmara, com quem trocou farpas publicamente na negociação da reforma da Previdência.
Ramos chegou a ser cotado para assumir o Ministério de Relações Exteriores após a eleição de Bolsonaro.
Em um artigo em outubro publicado pelo jornal Correio Braziliense, em coautoria com o embaixador Marcelo Dantas, Ramos adotou discurso que agradou ao entorno de Bolsonaro.
Os autores defenderam a importância de uma "equipe coesa e fiel" e argumentaram que, em questões delicadas como política ambiental, é necessário proteger o país de "ingerência externa".
Ramos já trabalhou na Embaixada do Brasil em Roma, no início da carreira, e fala italiano. Em sua trajetória no Itamaraty, serviu como cônsul-geral em Miami e, durante o governo de FHC, chegou a ocupar interinamente o Ministério de Minas e Energia.
Via: Folha de S. Paulo
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